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quinta-feira, maio 11, 2006

 

A verdadeira face da inquisição

A Inquisição Católica Romana foi uma das maiores desgraças que ocorreram na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema enorme para matar todos os "hereges" na Europa. A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.
Chacinar os inimigos é claramente fruto espiritual podre. Durante a primeira parte do seu ministério, Jesus Cristo foi abordado por dois dos seus discípulos - Tiago e João - que tinham acabado de voltar da pregação da mensagem do evangelho por toda Israel. Esses dois discípulos estavam aborrecidos, porque em algumas cidades inteiras tinham recusado ouvir a sua mensagem; eles perguntaram ao Senhor:

"Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" [Lucas 9:54]

Jesus Cristo ficou horrorizado e respondeu:
"Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." [Lucas 9:55-56]
Vou repetir essa frase pertinente: "o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens".

Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém que discordasse dele, tão pouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa instrução à igreja mais tarde no Novo Testamento.

Noutra passagem, Jesus Cristo anuncia o tipo de espírito suave que oferece ao mundo. Veja:
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." [Mateus 11:29-30]

Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém seja morto por qualquer razão, especialmente por dureza de coração contra a sua mensagem, ou por discordar dele em questões espirituais. No entanto, os pagãos regularmente partem para a matança de seus adversários, normalmente com grande gosto e dureza de coração. Em tais matanças, o assassinato não é o bastante; antes que a vítima morra, os pagãos gostam de infligir a máxima dor nas suas vítimas. Os praticantes de Magia Branca e Negra acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista para eles, de modo que tentam prolongar a morte de uma pessoa enquanto for possível, infligindo a máxima dor antes que a morte ocorra. Os hábeis executores da Inquisição levavam a vítima ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura, para que a vítima revivesse e depois pudesse ser torturada novamente.

As mulheres penitentes eram ameaçadas pela Inquisição se não fizessem sexo com o sacerdote
No artigo N1675 (não traduzido), consta que os padres ameaçavam as suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efectiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma ideia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos! A maioria das pessoas não tem nenhuma ideia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo, pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.

As Gravuras Contam a História da Inquisição
Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes, as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa, os reis e seus súbditos sabiam que os torturadores do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso os seus homens não pudessem extrair as confissões.

Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante da humanidade como a maior evidência do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto podre" final, verão a verdade da Igreja Católica. E não pense que Roma mudou, porque a Bíblia diz-nos que um leopardo não muda.

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